Conservadorismos cristãos contemporâneos

Conteúdo produzido em parceria ISER / NEXO JORNAL. Uma versão deste texto foi originalmente publicada no Nexo Políticas Públicas, em 22 jul 2025.

Breno Martins CamposFelipe de Queiroz SoutoTiago de Melo Novais

Por Breno Martins Campos, Felipe de Queiroz Souto e Tiago de Melo Novais

  • 24 jul 2025
  • 17 min de leitura
Conservadorismos cristãos contemporâneos
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O cenário sociopolítico do século XXI tem sido marcado pelo avanço de movimentos e mobilizações conservadoras em várias partes do mundo, em especial, com a ocupação de espaços na política institucional de países em todos os continentes. No Brasil, este contexto é também marcado pelo protagonismo de atores cristãos, dos segmentos católicos e evangélicos, com marcas ideológicas e teológicas dos conservadorismos cristãos constituídos ao longo da história contemporânea. Este glossário busca apresentar verbetes que introduzem as teologias e movimentos conservadores cristãos que têm orientado essas ações.

Integralismo, Integrismo, Intransigentismo

Movimento católico – com mais de um nome – nascido entre a segunda metade do século XIX e o início do século XX, que busca ser uma oposição à Modernidade. Em certa medida, foi uma resposta católica ao Iluminismo e à Revolução Francesa. Em 1864, o Papa Pio IX publicou a encíclica Quanta Cura, que condenava os erros do nosso tempo, principalmente, a laicização do poder, que levaria – como levou, de fato – a própria Igreja Católica à perda de parte de sua influência e de seus domínios. Assim, o integralismo interpreta com viés político a Doutrina Social da Igreja, e defende que os princípios do catolicismo sejam a base de todo sistema legal e político dos Estados civis, não para a criação de um Estado Católico, mas para a subjugação de todos os Estados ao poder da Igreja.

Além disso, nota-se que o integralismo é avesso às motivações pluralistas do cristianismo, à secularização, ao liberalismo e ao comunismo. No Brasil, o movimento integralista ganhou força com a Ação Integralista Brasileira (AIB), fundada por Plínio Salgado, um nacionalista católico de extrema-direita, que se inspirou no fascismo italiano para a formação de seu movimento político. As posições integristas também motivaram Plínio Corrêa de Oliveira na criação do movimento Tradição Família e Propriedade (1960), como pode ser visto adiante, bem como Jackson Figueiredo, para a criação da associação de leigos denominada de Centro Dom Vital (1922), que propagava o pensamento católico conservador autoritário, antiliberal e antissocialista. Com a morte de Jackson Figueiredo em 1928, o Centro Dom Vital passou a ser liderado por Alceu de Amoroso Lima. Atualmente, o Centro Dom Vital mantém suas atividades e administração laica, suas principais atividades se concentram na promoção de cursos em torno da fé católica e na publicação da revista A Ordem. Numa perspectiva ainda mais conservadora e fortemente presente nas redes sociais, surgiu em 2016 o Centro Dom Bosco que teve inspiração na TFP e nas ideias propagadas por Olavo de Carvalho para a atualização do cristianismo católico tradicionalista no século XXI.

Sobre a terminologia, pode-se usar integralismo, integrismo e intransigentismo, pois no contexto católico se referem ao mesmo movimento. No entanto, o movimento possui uma amplitude que ultrapassa o contexto eclesial, haja vista que os termos integralismo e integrismo também são utilizados para designar a política estatal fascista, veiculada pela AIB no Brasil – que não corresponde, necessariamente, ao desejo inicial do intransigentismo europeu.

Fundamentalismo

No protestantismo conservador, os assim chamados erros do nosso tempo – por comparação com o caso católico da encíclica Quanta Cura (de Pio IX) – foram apontados pelo movimento fundamentalista, cuja origem se deu em igrejas batistas e presbiterianas dos EUA, na passagem das últimas décadas do século XIX para as primeiras do século XX. O fundamentalismo protestante se caracteriza pela doutrina da inerrância ou infalibilidade da Bíblia (porque as Escrituras são inspiradas por Deus), pela recusa da teologia moderna ou liberal (e de sua leitura metodológica, histórica e crítica dos textos bíblicos), pela rejeição de toda contribuição da ciência que coloque em xeque os alicerces das crenças tradicionais (o darwinismo, por exemplo) e pela tentativa de exclusão do cristianismo de todas as pessoas que não concordem com os pressupostos e consequências do próprio fundamentalismo.

Os fundamentalistas originais foram pródigos na disseminação de sua teologia, moralidade e mentalidade, principalmente, por meio de publicações. Entre elas, duas obras alcançaram maior relevância: The Scofield Reference Bible, do pastor Cyrus Ingerson Scofield, publicada em 1909, e os 12 volumes da coletânea The Fundamentals: A Testimony to the Truth, publicados entre 1910 e 1915. Estas obras não fundaram o movimento, mas são marcos importantes de sua genealogia. A coletânea The Fundamentals ajudou a nomear e a difundir o movimento fundamentalista para fora de suas fronteiras mais restritas; a Bíblia de Scofield, por sua vez, foi a principal responsável pela difusão e popularização do dispensacionalismo pré-milenarista. Embora o qualificativo fundamentalista já circulasse, como motivo de orgulho, em conferências, campanhas e acampamentos missionários, desde o final do século XIX, o nome de batismo – fundamentalismo – foi cunhado em 1920, por um batista conservador, Curtis Lee Laws, para nomear seu partido numa disputa dentro da Convenção Batista do Norte.

Opus Dei

Trata-se de uma organização católica formada por leigos e clérigos, fundada, em 1928, por Josemaría Escrivá, em Madri (Espanha). Do latim, Opus Dei significa Obra de Deus, e essa era a compreensão do fundador do movimento, já que afirmava ser o Opus Dei uma obra iniciada pelo próprio Deus, a reunir pessoas das mais diversas profissões. Escrivá entendia que a Obra de Deus ocorre na vida cotidiana dos fiéis e tem por objetivo santificar o mundo por meio do trabalho cotidiano. Na vida pessoal, a santificação se refere a práticas penitenciais.

Desde 1982, o Opus Dei é uma prelazia pessoal, o que significa que no interior da Igreja Católica é considerado uma estrutura institucional composta por prelados, clérigos e leigos. Assim, o Opus Dei tem autonomia e administração própria, atuando como se fosse uma diocese, mas com dimensão global. Sobre sua atenção política, é importante notar que, embora Escrivá nunca tenha se pronunciado a respeito da ditadura de Francisco Franco na Espanha, é notório que alguns ministros dos governos franquistas, entre a primeira e a segunda metade do século XX, pertenceram à prelazia. Em 2002, o Papa João Paulo II canonizou o fundador do Opus Dei.

Legionários de Cristo

O foco do trabalho pastoral e educacional dos Legionários de Cristo – congregação fundada por Marcial Maciel, em 1941, na Cidade do México – é a elite católica, e seu objetivo principal é a instauração do Reino de Cristo por meio de uma formação integral de excelência. O surgimento dos Legionários de Cristo se deu em um momento delicado da história política do México e do mundo, já que quem governava o país era o militar Manuel Ávila Camacho, enquanto o contexto da Segunda Guerra Mundial favorecia as aproximações políticas e econômicas do México com parceiros como a Espanha, governada por Francisco Franco. Em tal contexto, o arcebispo Luis María Martínez incentivou os católicos mexicanos a colaborarem com o governo de Ávila Camacho, que se declarava católico. Foi por este incentivo que Marcial Maciel criou os Legionários de Cristo como uma congregação contrarrevolucionária e em defesa das verdades do catolicismo.

TFP

A Sociedade Brasileira de Defesa da Tradição, Família e Propriedade (TFP) foi fundada em São Paulo, em 1960, por leigos católicos, sob a liderança de Plínio Corrêa de Oliveira, em contextos anteriores à ditadura militar, e ganhou força e maior notoriedade depois do golpe civil-militar, bem como durante o regime ditatorial, uma vez que se alinhava ideologicamente ao conservadorismo de direita. Constituindo como uma associação civil – de acordo com seu próprio documento de institucionalização –, sem fins lucrativos e extrapartidária, os membros da TFP estavam inseridos em núcleos eclesiais antes da fundação da sociedade. Desde a primeira metade do século XX, aqueles que viriam a ser os fundadores da TFP participavam da elite católica brasileira e buscavam a recatolização da sociedade nacional, por meio da propaganda da religião, sobretudo pela editoração e divulgação de jornais, revistas e livros.

De modo geral, os objetivos iniciais da TFP eram moldar a sociedade brasileira de acordo com o magistério da Igreja Católica, a fim de estimular a valorização e manutenção da tradição cristã católica, da família tradicional e da propriedade privada – os três pilares que representavam a ideia de civilização de seus associados. Do ponto de vista teológico, a TFP afirma que o reinado de Cristo está próximo e, por isso, tem como projeto glorificar a Deus ao fazer o bem e ao combater o mal e a revolução. A influência da TFP ainda pode ser encontrada nos Arautos do Evangelho, uma associação de vida apostólica fundada, em 1999, por João Scognamiglio Clá Dias, que foi secretário de Plínio Corrêa de Oliveira.

Teologia do domínio (Dominionismo)

Nomenclatura popular utilizada para se referir a ideias teológicas sobre o imperativo do domínio por parte dos cristãos nas sociedades contemporâneas. A Teologia do domínio tem duas vertentes principais.

A vertente reformada ou calvinista tem sua origem a partir dos anos 1960 e 1970 nos EUA, sendo elaborada, principalmente, por Rousas John Rushdoony e seu genro, Gary North, e é caracterizada por unir o teonomismo ao reconstrucionismo. O primeiro designa a crença de que as leis apresentadas no Antigo Testamento têm valor normativo e legal até hoje, devendo ser instituídas em todas as sociedades do mundo com vistas à justiça universal. O segundo é a convicção de que, antes do retorno ou segunda vinda de Jesus (a decretar o fim dos tempos), os cristãos devem trabalhar para o estabelecimento do Reino de Deus na Terra, de forma que o controle do mundo, perdido no paraíso do Éden, em virtude do pecado humano, seja progressiva e continuamente reconstituído por princípios bíblicos aplicados no âmbito individual e social. 

A vertente pentecostal tem origem em visões proféticas de líderes carismáticos que entendem o fiel como agente de influência, e habilitado pelo Espírito Santo para atuar nos diversos setores que formam a sociedade, tendo em vista o estabelecimento do Reino de Deus e o retorno escatológico de Jesus. Alguns proponentes são os pastores e missionários Peter Wagner, Johnny Enlow, Lance Wallnau, Loren Cunningham e Brill Bright. Também conhecida como teologia dos sete montes ou mandato das sete montanhas, o Dominionismo, em sua vertente pentecostal, propõe que as esferas da sociedade devem ser submetidas ao mandato de Deus a fim de que malignos principados e potestades não impeçam a expansão do reino divino na Terra. As sete esferas ou sete montes são: educação, família, religião, negócios, governo, artes e mídia.

Confissão positiva

Expressão utilizada para designar a teologia e a postura religiosas de quem crê na materialização de desejos e preces, por meio da verbalização de pedidos a Deus. Origina-se na prática evangélica, especialmente neopentecostal, de proferir palavras segundo o vocabulário bíblico, a fim de determinar a ação divina para a realização do que é declarado com fé. Seu principal precursor foi o pastor batista Essek William Kenyon, que introduziu a confissão positiva no meio evangélico estadunidense partir dos anos 1940, sendo largamente disseminada pelos líderes carismáticos Kenneth Hagin e Kenneth Copeland, dos anos 1970 em diante.

A Teologia da confissão positiva explica o mecanismo da fé, utilizando textos bíblicos esparsos – por exemplo: Provérbios 6.2; Romanos 10.8-9; Hebreus 11.1 –, que evocam a noção do poder contido na confissão declarada pela boca do fiel. O efeito é trazer à existência aquilo que é decretado com palavras, incluindo a salvação eterna, assim como bênçãos materiais, curas, sinais miraculosos e livramento de adversidades e sofrimentos. A principal proposição teológica da confissão positiva é que as promessas bíblicas de uma vida abundante e próspera àqueles que servem a Deus devem ser reivindicadas pelo fiel, de modo que a declaração verbal antecipe, pela fé, o recebimento da bênção.

Teologia da prosperidade

Conjunto de conceitos teológicos característicos do movimento neopentecostal, disseminado nos anos 1980 e 1990, tanto nos EUA quanto na América Latina, que enfatiza a prosperidade material e o bem-estar do crente como resultados de sua dedicação espiritual e de sua contribuição financeira à igreja ou ao ministério a que está associado. Segundo essa perspectiva, o desejo de Deus é que aqueles que o servem sejam bem-sucedidos e prósperos, não somente no campo espiritual, mas, também, nos âmbitos material e financeiro. O favor divino, porém, deve ser alcançado, e não recebido. Por meio da fé, da semente plantada com a doação financeira de dízimos e ofertas, e da obediência às leis bíblicas, o fiel é positivamente recompensado por Deus. Em contrapartida, o sofrimento, o mal, a doença e as adversidades da vida são expressões da ausência de fé e de uma insuficiente dedicação às práticas que levam à prosperidade na vida terrena e à garantia da salvação no porvir. Seus principais expoentes internacionais são os pastores Kenneth Hagin, Kenneth Copeland e Benny Hinn, e, no Brasil, Edir Macedo, Valdemiro Santiago e Silas Malafaia.

A Teologia da prosperidade (ou evangelho da prosperidade) é a principal marca que distingue o neopentecostalismo do pentecostalismo clássico. Enquanto a vertente clássica se destaca pelo papel proeminente da ação do Espírito Santo por meio de dons e carismas espirituais dados aos crentes, o braço neopentecostal interpreta o carisma de Deus sob o prisma da lei da semeadura. Isto significa que à medida que o fiel se esforça para plantar (com fé, contribuição financeira e obediência moral), verá seu esforço multiplicado por Deus na forma de bençãos, de modo que, ao constatar o resultado, o crente é impelido a continuar sua semeadura para uma constante melhoria de vida. Assim, a teologia da prosperidade se desvincula da lógica protestante da graça divina e se assemelha à lógica do mercado (da troca e do lucro).

Teologia da retribuição

Concepção segundo a qual o crente recebe a bênção ou o juízo em virtude de sua obediência ou desobediência à vontade divina. A premissa central da Teologia da retribuição é que a postura religiosa de cada pessoa é recompensada por Deus de forma correspondente e proporcional. Por essa razão, a fidelidade a Deus resulta em benefício espiritual e material àquele que obedece a vontade divina. A principal base bíblica para a noção de retribuição está na literatura legal (jurídica) e sapiencial da assim chamada Bíblia Hebraica ou Antigo Testamento (Primeiro Testamento). Nos textos jurídicos, a lógica retributiva aparece nas leis de Moisés, dadas ao Israel antigo. Já na literatura sapiencial, como Provérbios, Salmos e Eclesiastes, essa mesma lógica se expressa em conselhos para uma vida sábia e próspera.

No contexto neopentecostal, a Teologia da retribuição está estreitamente ligada à Teologia da prosperidade, cuja crença está assentada na qualidade da fé e das ações individuais em face da vontade Deus, sendo que os resultados podem ser prosperidade ou miséria financeira, salvação ou condenação eternas, bênção ou punição ainda nesta vida. Retrospectivamente, a Teologia da retribuição também se vincula à noção de lei da retribuição: princípio moral do Mundo Antigo, especialmente do Antigo Oriente Próximo (que inclui a tradição judaica), que buscava explicar uma suposta ordem cósmica, segundo a qual o bem retorna como benefício ao benfeitor, e o mal resulta em dano ao malfeitor.

Cristofascismo e Nacionalismo Cristão

A teóloga alemã Dorothee Sölle cunhou, nos anos 1970, o termo cristofascismo como categoria de análise para a teologia identificar o uso do cristianismo pelos sistemas políticos totalitários. Ela se referia à usurpação da mensagem do cristianismo pela Alemanha nazista, inclusive, com a instauração da Igreja do Reich – algo que foi denunciado à época também por Paul Tillich e Dietrich Bonhoeffer. Nos estudos decoloniais, cristofascicmo tem sido discutido pelo teólogo espanhol, José Tamayo, que vê uma nova aliança dos projetos políticos nacionalistas de direita com a extrema direita religiosa. No Brasil, destaca-se o trabalho do sociólogo da religião Fábio Py, que analisa a apropriação da teologia fundamentalista – e da prosperidade – por projetos políticos contemporâneos de extrema direita (como o que foi conduzido no mandato presidencial de Jair Bolsonaro).

Seguindo a mesma compreensão teológica, o nacionalismo cristão tende a se alinhar aos projetos políticos de extrema direita com aspirações autoritárias e totalitárias. Trata-se de um movimento que busca a formação de uma maioria moral (Moral Majority), a estabelecer um vínculo estreito entre crenças e símbolos do cristianismo (família, ordem moral) e a identidade nacional (origem, poder bélico e econômico) de determinado povo ou país. Embora esteja largamente disseminado, o nacionalismo cristão surgiu nos EUA nos anos 1980. Pastores e políticos, como Jerry Falwell, Paul Weyrich, Pat Robertson (além de outros nomes ligados à Nova Direita estadunidense e ao movimento de maioria moral) impulsionam o patriotismo crescente, revestindo-o com a linguagem teológica conservadora com forte tom anticomunismo e antissecularismo.

Teologia Coaching

Refere-se a ideias que unem técnicas de desenvolvimento pessoal (personal coaching, programação neurolinguística, noções de empreendedorismo) à espiritualidade evangélica. Com vocabulário motivacional próprio de círculos corporativos e empresariais, a Teologia Coaching se vale de elementos da literatura de autoajuda, de conceitos derivados da psicologia positiva e de práticas de alto rendimento profissional, propondo uma espiritualidade voltada à prosperidade, que resulta do compromisso do fiel com seu próprio aperfeiçoamento. Assim, ela absorve a lógica do empreendedorismo capitalista, que encoraja a busca pela produtividade e pela recompensa proporcional ao esforço dispensado pelo crente. Assume-se que o desejo de Deus é o de contribuir para que cada pessoa atinja o sucesso e, portanto, seu papel se assemelha ao de um facilitador do triunfo.

A Teologia Coaching pode ser vista como um desdobramento recente da Teologia da Prosperidade. Todavia, diferentemente de sua precursora, que se espalhou por mídias analógicas, a Teologia Coaching é disseminada por meios digitais, ou seja, pela presença e influência de seus expoentes na Internet. Está intimamente relacionada ao fenômeno dos pastores midiáticos e líderes evangélicos influencers. Entre os nomes mais conhecidos do movimento, destacam-se Paulo Vieira, Tiago Brunet e Pablo Marçal.

Referências

CAMPOS, Breno Martins Campos. Fundamentalismo. In: RIBEIRO, Claudio de Oliveira; ARAGÃO, Gilbraz; PANASIEWICZ, Roberlei (Org.). Dicionário do pluralismo religioso. São Paulo: Recriar, 2020. p. 84-92.

COSTA, Ranieri. Teologia Coaching: a ilusória ideologia de que nascemos só para vencer. São Paulo: Fonte Editorial, 2024.

NOVAIS, Tiago de Melo; CAMPOS, Breno Martins. Teologias do domínio: revisitando fontes e autorias. Protestantismo em Revista, v. 47, n. 2, p. 29-40, 2023.

SANTIROCCHI, Ítalo Domingos. Uma questão de revisão de conceitos: romanização – ultramontanismo – reforma. Temporalidades, v. 2, n. 2, ago./dez. 2010, p. 24-33.
ZANOTTO, Gizele. O integrismo tefepista da segunda metade do século XX. Reflexão, v. 48, 2023, p. 1-17.

Como citar

CAMPOS, Breno Martins; SOUTO, Felipe de Queiroz; NOVAIS, Tiago de Melo. "Conservadorismos cristãos contemporâneos". Religião e Poder, 24 jul. 2025. Disponível em: . Acesso em: .

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